A presença do xadrez nas escolas justifica-se pela sua contribuição no desenvolvimento do raciocínio lógico. Alguns estudos demonstram que o xadrez desenvolve a atenção, a concentração, o julgamento e o planejamento. O presente artigo, no entanto, tem como objetivo colocar o xadrez em xeque e questionar o que está por trás desse jogo, as relações de poder, gênero e o preconceito racial, mediante uma visão crítica baseada em estudos culturais e estudos feministas.
Palavras-chave: Xadrez, Escola, Estudos Culturais.