O ensino remoto emergencial foi adotado por algumas redes de ensino brasileiras durante a pandemia de COVID-19. Diante disso, a presente investigação de caráter qualitativo se propôs a analisar dois relatos de experiências escritos por docentes que afirmam colocar em ação o currículo cultural da Educação Física, objetivando identificar os limites e possibilidades da proposta diante das dificuldades impostas pelo contexto pandêmico. A pesquisa evidenciou que essa vertente proporciona a flexibilidade necessária ao ensino remoto emergencial, contribuindo, portanto, para a permanência de um trabalho pedagógico de qualidade e possibilitando a continuidade do distanciamento social, até que seja seguro o retorno às aulas presenciais.
Palavras-chave: Ensino Remoto Emergencial; Currículo Cultural; Educação Física; Pandemia de COVID-19.