O artigo realiza um estudo comparativo entre a segunda e terceira versões da BNCC, mediante o confronto com a teorização curricular. Constata e discute as distorções conceituais do documento atual, denunciando o recrudescimento da racionalidade técnica, o empobrecimento da crítica e a retirada de direitos fundamentais à construção de uma sociedade menos desigual.
PALAVRAS-CHAVE: Educação Física; currículo; política.